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Por que a raiva é questão de Saúde Pública?

A raiva é uma zoonose conhecida há séculos e, apesar dos esforços de governos e organizações, ainda atinge mais de 150 países e territórios. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), ela é a causa da morte de 59 mil pessoas anualmente.
 
Seres humanos ou qualquer outro animal mamífero são suscetíveis ao vírus da raiva e cabe ao Médico-Veterinário atuante na Saúde Única avaliar fatores de risco relacionados a transmissão no ambiente e em animais, visando alertar órgãos de saúde e prevenir a ocorrência da doença, interagindo com as instituições e segmentos ambientais.
 
No mundo, a maioria dos casos de raiva humana ainda ocorre por transmissão canina. Sendo assim, a vacinação periódica de animais de companhia e de criação e a orientação técnica quanto às formas de prevenir o desenvolvimento desta enfermidade, realizadas pelo profissional Médico-Veterinário, são as chaves no sucesso da prevenção e redução da doença.
 
Ao exercer a Medicina Veterinária clínica, o Médico-Veterinário é responsável tanto pela notificação de casos suspeitos quanto pela avaliação dos riscos de ocorrência de animais transmitindo vírus nos ambientes urbano, rural e silvestre. A formação do Médico-Veterinário proporciona aos profissionais o conhecimento para informar a população, identificar os sinais, sintomas e animais suspeitos, utilizando-se das ferramentas de Vigilância e Educação em Saúde.
 
 
Situação atual
A raiva urbana está em processo de controle no país e esse resultado foi possível em virtude da participação de Médicos-Veterinários que atuaram e atuam no Sistema Único de Saúde (SUS) como coordenadores e responsáveis técnicos pelos Programas de Controle nas três esferas de Governo.
 
A raiva em animais de produção é de responsabilidade do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), "que através dos" órgãos da Defesa Sanitária Animal, desenvolve ações de Vigilância e Controle preconizadas pelo Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros, como o monitoramento e controle dos morcegos hematófagos da espécie Desmodus rotundos e estímulo aos produtores rurais para realizar a vacinação do rebanho em áreas vulneráveis.
 
 
Combate à zoonose
Fala-se muito sobre o combate à raiva. Mas combatê-la, uma vez instalada, na maioria dos casos, já não é eficaz. Existem ações de controle realizadas para evitar que a doença se manifeste.
 
Diferente de uma bactéria, que é combatida com antibióticos,  a Raiva é causada por um vírus e, portanto, a ação mais efetiva no controle da doença no ambiente doméstico é feita através da vacinação, seja ela de rotina em clínicas e consultórios veterinários ou em campanhas anuais. Em cães e gatos, por exemplo, a aplicação da vacina faz com que o sistema imune destes animais produza anticorpos. Se por acaso ele for exposto ao vírus da raiva, o organismo saberá reagir e eliminar as partículas do vírus antes que cheguem ao sistema nervoso central e provoque a doença. É preciso evitar que cães e gatos acessem a rua sem supervisão do tutor, nunca mexer com animais desconhecidos e, se por acaso for mordido ou arranhado, lavar bem o ferimento com água e sabão e procurar imediatamente um posto de saúde.
 
No Brasil observou-se a partir do ano de 2004 uma mudança no perfil epidemiológico da raiva em relação a transmissão de casos para os humanos, tendo então os morcegos como principais transmissores do vírus, uma vez que a raiva urbana até então mantida por cães e gatos, teve um avanço significativo de seu controle. Qualquer acidente, seja com animais de produção (bovídeos, equídeos, suídeos e outros) ou com Morcegos, assim como com os cães e gatos, deve ser informado imediatamente ao serviço de saúde mais próximo, que irá decidir sobre as medidas de profilaxia mais adequadas a cada caso.
 
Lembrando que ao encontrar um morcego caído no chão em área urbana, não se deve tocar no animal e o serviço de saúde deve ser avisado imediatamente, pois somente os profissionais da Vigilância em Saúde tem conhecimento técnico para realizar de maneira segura as medidas de captura e pesquisa para determinar se o animal está com a doença.
 
Com informações da Assessoria de Comunicação do CFMV

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